E aconteceu o que boa parte do Estado, ligada ao salonsimo, não queria. O odiado América classificou para a Terceira Fase e vai decidir vaga na semifinal em casa, tendo a terceira melhor campanha da Série Prata 2011.
A equipe do também odiado Javali, jogando em Tapera à noite passada, contra a jovem e desclassificada AABB, de Caxias do Sul, aplicou uma goleada de 11 a 1. Com este resultado o time taperense classifica em 4º lugar em sua chave e segue vivo na competição.
O América, jogando com o radinho na mão, pois além de vencer seu compromisso tinha de torcer para que a AJUC, jogando em Pelotas, não vencesse a UCPel. Primeiramente, o América tratou de se concentrar na partida contra a AABB, a equipe de pior campanha da competição, mas que, por sua juventude, tem uma boa base para o futuro. Mas, o América não quis saber e foi para cima, ocupando todos os espaços na quadra e indo para o contra-ataque a todo momento. O time americano entrou em quadra focado na vitória e ela não escaparia. Isto foi muito bem mentalizado durante a semana até a hora de ingressar na quadra. O América levou um susto quando a AABB empatou, em um erro de marcação, mas levantou, chacoalhou a poeira e foi de volta para a briga e construiu o elástico marcador. Sempre com o ouvido em Pelotas.
Enquanto isso, no Sul do Estado, UCPel e AJUC duelavam. O sofrimento em Tapera começou com a demora para iniciar a partida e ficou pior quando demorou para iniciar a segunda etapa, pois o temor era de que a AJUC faria o crime tirando o América da competição. Aqui em Tapera jamais se duvidou de que a UCPel, pelo nome que carrega na sua camisa, amoleceria o jogo. O pessoal, mais de 500 torcedores no Poli, olhavam o jogo e prestavam atenção no rádio, na partida de Pelotas, sem nenhum barulho. O Poli parecia estar vazio. Quando terminou o jogo em Tapera, jogadores, diretores e torcida não arredaram pé da quadra e do ginásio todos voltados às emoções de Pelotas. Aqueles pouco mais de 10 minutos foram uma eternidade para passar. Levou-se dois grandes sustos quando a AJUC empatou, mas a cada lance de gol da UCPel o gigantesco Poli explodia. E ao final do jogo houve uma grande e ruidosa comemoração no ginásio.
Tal qual a fênix o odiado se supera e volta à vida. O gladiador, ferido e ensangüentado, ajeitou o elmo e a espada e volta para a arena em busca do seu destino.
O América de Javali saiu jogando com Ban, Spada, Kiko, Márcio e Maurício. Depois entraram Borghetti, Marcelo, Jaison, Igor, Vini Souza e Sacolé. Os gols americanos foram anotados por Mauricio (4), que agora tem 40 gols na competição; Jaison (3), Márcio (2) e Kiko e Vini Souza. Jaison, quando fez o último gol taperense, marcou o 100º gol americano na competição.
A equipe do também odiado Javali, jogando em Tapera à noite passada, contra a jovem e desclassificada AABB, de Caxias do Sul, aplicou uma goleada de 11 a 1. Com este resultado o time taperense classifica em 4º lugar em sua chave e segue vivo na competição.
O América, jogando com o radinho na mão, pois além de vencer seu compromisso tinha de torcer para que a AJUC, jogando em Pelotas, não vencesse a UCPel. Primeiramente, o América tratou de se concentrar na partida contra a AABB, a equipe de pior campanha da competição, mas que, por sua juventude, tem uma boa base para o futuro. Mas, o América não quis saber e foi para cima, ocupando todos os espaços na quadra e indo para o contra-ataque a todo momento. O time americano entrou em quadra focado na vitória e ela não escaparia. Isto foi muito bem mentalizado durante a semana até a hora de ingressar na quadra. O América levou um susto quando a AABB empatou, em um erro de marcação, mas levantou, chacoalhou a poeira e foi de volta para a briga e construiu o elástico marcador. Sempre com o ouvido em Pelotas.
Enquanto isso, no Sul do Estado, UCPel e AJUC duelavam. O sofrimento em Tapera começou com a demora para iniciar a partida e ficou pior quando demorou para iniciar a segunda etapa, pois o temor era de que a AJUC faria o crime tirando o América da competição. Aqui em Tapera jamais se duvidou de que a UCPel, pelo nome que carrega na sua camisa, amoleceria o jogo. O pessoal, mais de 500 torcedores no Poli, olhavam o jogo e prestavam atenção no rádio, na partida de Pelotas, sem nenhum barulho. O Poli parecia estar vazio. Quando terminou o jogo em Tapera, jogadores, diretores e torcida não arredaram pé da quadra e do ginásio todos voltados às emoções de Pelotas. Aqueles pouco mais de 10 minutos foram uma eternidade para passar. Levou-se dois grandes sustos quando a AJUC empatou, mas a cada lance de gol da UCPel o gigantesco Poli explodia. E ao final do jogo houve uma grande e ruidosa comemoração no ginásio.
Tal qual a fênix o odiado se supera e volta à vida. O gladiador, ferido e ensangüentado, ajeitou o elmo e a espada e volta para a arena em busca do seu destino.
O América de Javali saiu jogando com Ban, Spada, Kiko, Márcio e Maurício. Depois entraram Borghetti, Marcelo, Jaison, Igor, Vini Souza e Sacolé. Os gols americanos foram anotados por Mauricio (4), que agora tem 40 gols na competição; Jaison (3), Márcio (2) e Kiko e Vini Souza. Jaison, quando fez o último gol taperense, marcou o 100º gol americano na competição.
Fonte: Blog do Sarico
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